Assessoria de Imprensa

Conhecimentos de Base Recomendados

1. Deve ter boas competências ao nível da linguagem;

2. É desejável que tenha um conhecimento genérico sobre géneros jornalísticos e sobre o panorama mediático português.

Métodos de Ensino

As aulas terão uma dimensão teórica e prática. As aulas expositivas vão ser complementadas com análise de casos práticos e resolução de problemas através da simulação de situações relacionadas com a atividade da assessoria de imprensa. Algumas sessões serão enriquecidas com a participação de assessores, com o objetivo de partilharem as suas experiências e debaterem com os alunos temas, desafios e problemas que se colocam ao trabalho das assessorias de imprensa. 

Resultados de Aprendizagem

1. O estudante deve ser capaz de entender, criticamente, o papel e objetivos da assessoria de imprensa, no atual contexto comunicacional;

2. Deve, ainda, dominar as estratégias base de trabalho e de comunicação no âmbito da assessoria, incluindo a aplicação de planos de ação concreta, tendo em conta os públicos-alvo de cada momento: media, stakeholders, etc.

3. Deve entender o quadro ético e normativo da ação de um assessor;

4. Deve adquirir competências ao nível da fluidez e eficácia da comunicação.

Estágio(s)

Não

Programa

1.A Assessoria de Imprensa no quadro do atual cenário comunicacional e mediático;

2. O assessor de imprensa: origens, afirmação e desenvolvimento. Assessor de imprensa ou assessor mediático?

3. Assessoria de Imprensa e a Sociedade: na política, nas empresas, nas organizações não empresariais, com os media;

4. A Ética e a assessoria;

5. Infraestrutura, organização e planeamento de uma Assessoria de Imprensa;

6.Práticas aplicadas de assessoria. 

Docente(s) responsável(eis)

Bianca Persici Toniolo

Métodos de Avaliação

Avaliação
Trabalho de síntese: 15.0%
Resolução de problemas: 25.0%
Frequência: 60.0%

Bibliografia

Beirão, I., Caetano, J., Vasconcelos, M. Caetano, P., Vasconcelos, P. (2010). Assessoria de Imprensa. Coimbra: Angelus Novus.

Escudero, R. (2015). Comunicação pública: a voz do cidadão na esfera pública. Curitiba: EditoraAppris.

Figueira, J. (2017). A reputação das Organizações e os media. Os casos BES e Novo Banco. Covilhã: LABCOM. IFP, UBI.

Innerarity, D. (2019). Política para perplexos. Porto Editora.

Lipovestky, G. (2019). Agradar e tocar: ensaio sobre a sociedãõ

Lloyd, J., Toogood, L. (2015). Journalism and PR. London: I. B. Tauris.

Macnamara, J. ( 2014). Journalism & PR. NY: Peter Lang.

Martínez, A. A. (2011). Del gabinete de prensa al gabinete de comunicación. Sevilha: Comunicación Social, ediciones y publicaciones.

Murdock, G. (2018). Refeudalisation revisited: the destruction of deliberative democracy. Javnost-The Public, 25(1-2) 43-50.

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