Antropologia Funerária
1
2020-2021
02004617
Biologia
Português
Inglês
Presencial
Semestral
6.0
Obrigatória
2º Ciclo - Mestrado
Conhecimentos de Base Recomendados
NA
Métodos de Ensino
Metodologias de ensino incluem aulas teóricas com apresentação de “PowerPoints”. Nas aulas teórico-práticas são leccionadas metodologias específicas acompanhadas de exercícios práticos, individuais e em grupo, com vista à compreensão e à aplicação das mesmas. Nas aulas de trabalho de campo são abordadas alguns questões próprias do trabalho de escavação antropológica.
Resultados de Aprendizagem
Esta unidade curricular pretende dotar os alunos com conhecimentos indispensáveis sobre a escavação de restos ósseos humanos, uma das primeiras etapas no estudo de restos ósseos do passado. Será também dado ênfase a metodologias específicas para contextos funerários particulares que exigem uma abordagem própria quer em campo quer em laboratório com o intuito de preparar os alunos para este tipo de investigação.
Estágio(s)
NãoPrograma
Os tópicos abordados que visam dar conhecimentos aos alunos de forma a prepará-los para a escavação de restos ósseos humanos, incluindo referência a metodologias apropriadas a diferentes contextos.
- As práticas funerárias ao longo do tempo: breve resenha histórica;
- Factores tafonómicos extrínsecos e intrínsecos;
- Tipos particulares de práticas funerárias: metodologias específicas para o seu estudo;
- Estimativa do número mínimo em indivíduos em contextos funerários de ossos desarticulares;
- A especificidade das sepulturas colectivas e das cremações.
Docente(s) responsável(eis)
Ana Maria Gama da Silva
Métodos de Avaliação
Avaliação
Trabalho laboratorial ou de campo: 30.0%
Exame: 70.0%
Bibliografia
Silva, AM (2012), Antropologia funerária e Paleobiologia das populações Portuguesas (Litorais) do Neolítico final/Calcolítico. Textos Universitários de Ciências Sociais e Humanas. Lisboa, FCG e FCT.
Duday, H. (2006). "Archaeotanatology of the archaeology of death". In: Gowland, R. e Knussel, C. (ed.). Social Archaeology of funerary remains. Oxbow Books. pp. 30-57.
Henderson J. 1987. Factors determining the state of preservation of human remains. In: Boddington A.; Garland AN; Janaway, RC (ed.). Death, decay and reconstruction: approaches to archaeology and forensic science. Manchester, Manchester University Press: 127 - 148).
Roksandik, M (2002). Position of skeletal remains as key to understanding mortuary behavior. In: William D. HAGLUND, Marcella H. SORG (eds.). Advances in Forensic Taphonomy,pp. 95-113.