A Identificação em Antropologia Forense

Ano
1
Ano lectivo
2022-2023
Código
02036290
Área Científica
Antropologia Forense
Língua de Ensino
Português
Outras Línguas de Ensino
Inglês
Modo de Ensino
Presencial
Duração
Semestral
Créditos ECTS
8.0
Tipo
Obrigatória
Nível
2º Ciclo - Mestrado

Conhecimentos de Base Recomendados

Osteologia Humana; Perfil Biológico.

Métodos de Ensino

Exposição teórica e treino prático com esqueletos humanos de colecções identificadas.

Resultados de Aprendizagem

Pretende-se que o aluno domine os principais métodos de identificação em Antropologia Forense no morto e no vivo. Na necroidentificação o aluno deve dominar as técnicas primárias e secundárias de identificação reconhecendo os limites de cada. 

Estágio(s)

Não

Programa

A identificação postmortem. Métodos de identificação. Os Factores de individualização. Factores genéricos versus factores de individualização. A patologia como factor de identidade. Variantes morfológicas. Os seios maxilares. O padrão de osso trabecular. A fase comparativa da identificação. A comparação radiológica. As bases de dados de desaparecidos.

A aproximação facial como método suplementar de identificação.

A questão da admissibilidade da Prova/ testemunho da Antropologia forense.

A identificação em contextos de crimes contra a humanidade e em contextos de desastres de massa.

A identificação do vivo. A identificação com base em imagens de câmaras de videovigilância e outras. A estimativa da idade de menores indocumentados.

O relatório de Antropologia Forense.

Docente(s) responsável(eis)

Eugénia Maria Guedes Pinto Antunes da Cunha

Métodos de Avaliação

Avaliação
Mini Testes: 25.0%
Exame: 75.0%

Bibliografia

Blau, Ubelaker (eds) 2016. Handbook of forensic Anthropology and Archaeology (2nd ed). New York. Routledge. Capítulos 26, 27, 32, 34, 35, 36, 40, 41, 45.

Houck (ed) 2017. Forensic Anthropology. Advance forensic sciences series. London. Academic Press. Section 6.

Iscan, Steyn 2013. The human skeleton in forensic medicine (3rd ed). Springfield. CC Thomas. Capítulos 10, 12.

Schmitt A, Cunha E, Pinheiro J. (eds) 2006. Forensic Anthropology and Medicine. From recovery to cause of death. Tottowa. Humana Press. Capítulos 14, 15, 16, 17, 18.

Steadman DW. (ed) 2003. Hard Evidence: case studies in Forensic Anthropology.

Thompson T, Black S. (eds) 2007. Forensic Human Identification, an introduction. Boca Raton. CRC Press.