Teorias e Práticas de Reconstrução

Conhecimentos de Base Recomendados

Não aplicável.

Métodos de Ensino

A unidade curricular será desenvolvida de acordo com os conteúdos programáticos acima indicados: 1.º Enquadramento e breve resenha histórica; 2.º Apresentação de Casos de Estudo.

Numa primeira fase, as aulas serão expositivas e de carácter informativo.

Numa segunda fase, as aulas serão práticas e de carácter formativo. Pretende-se que os alunos desenvolvam um trabalho síntese prático através de duas componentes. A análise de um caso de estudo, através do desenho, e a definição de estratégias de reconstrução, através do projecto, em articulação com a disciplina de Atelier de Projecto IC, sempre que possível.

Resultados de Aprendizagem

1. Analisar e compreender, resumidamente, o processo de salvaguarda do património arquitectónico em Portugal.

2. À luz do contexto nacional e internacional, desenvolver uma perspectiva crítica sobre as diferentes Teorias e Práticas de Reconstrução.

Estágio(s)

Não

Programa

1. A valorização do património arquitectónico em Portugal;

2. Do processo de classificação à instituição de um regime jurídico;

3. Os monumentos nacionais na ideologia do Estado Novo;

4. A democracia e a internacionalização das práticas de intervenção;

5. Apresentação de Casos de Estudo.

Métodos de Avaliação

Avaliação
Presença nas aulas: 10.0%
Apresentação oral: 20.0%
Trabalho prático: 70.0%

Bibliografia

Rosas, Lúcia (1996). Monumentos Pátrios. A arquitectura religiosa medieval – património e restauro (1835-1929). Dissertação de doutoramento em História da Arte na FLUP.

Neto, Maria João (2001). Memória, Propaganda e Poder: O Restauro dos Monumentos Nacionais (1929-1960). Porto: FAUP Publicações;

Tomé, Miguel (2002). Património e restauro em Portugal (1920-1995). Porto: FAUP Publicações;

Custódio; Jorge (coord.) (2010). 100 Anos de Património: Memória e Identidade. Portugal 1910-2010. Lisboa: IGESPAR.

Correia, Luís Miguel (2011). Castelos em Portugal: Retrato do seu perfil arquitectónico [1509-1949]. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.