Paleografia e Diplomática

Conhecimentos de Base Recomendados

Não aplicável.

Métodos de Ensino

Teórico-prática, com exercícios de leitura e transcrição de documentos e recurso frequente a visitas de estudo e contacto com fontes originais de natureza e cronologia diversas.

Resultados de Aprendizagem

Pretende-se que o aluno estude e aprofunde o valor e a difusão social da escrita ao longo dos séculos, dominando na medida do possível vários tipos de fontes paleográficas que deve aprender a ler, a transcrever e a compreender.

Estágio(s)

Não

Programa

1. Da oralidade à escrita.

2. O poder da escrita e dos escritos.

3. Os documentos e os seus sinais: do poder político, social e económico; de autenticidade; de solenidade.

4. Os agentes da escrita.

5. Transcrição de documentos.

Docente(s) responsável(eis)

Maria José Azevedo Santos

Métodos de Avaliação

Avaliação final
Exame: 100.0%

Avaliação continua
Outra: 10.0%
Relatório de seminário ou visita de estudo: 15.0%
Mini Testes: 75.0%

Bibliografia

Costa , A. J. da (1999). Álbum de Paleografia e Diplomática portuguesas .Coimbra: FLUC.

Gomes, S. (2007). In limine conscriptionis: documentos, chancelaria e cultura no Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra (séculos XII a XIV). Viseu: Palimage Editores: CHSC.

Leonardi, C. (coord.) (1997). Modi di scrivere: technologie e pratice della scrittura dal manoscritto al CD-Rom. Spoleto : Centro Italiano di Studi sull'Alto Medioevo.

Marques, M. A. F. (1990). O papado e Portugal no tempo de D. Afonso III: 1245-1279 .Coimbra.

Morujão, M. do R. B. (2010). A Sé de Coimbra: a instituição e a chancelaria (1080-1318). Lisboa: FCG.

Santos, M. J. A. (1994). Da visigótica à carolina: a escrita em Portugal de 882 a 1172. Lisboa: JNICT-FCG.