Prevenção e Intervenção Precoce em Populações de Risco

Conhecimentos de Base Recomendados

Os estudantes devem possuir competências intermédias de escrita/conversação em língua Portuguesa, Inglês e Castelhano

Métodos de Ensino

Nesta Unidade Curricular privilegiam-se os métodos activo e expositivo, embora sejam mobilizados diversos métodos e estratégias nas aulas. Tendo em consideração o teor teórico-prático da Unidade Curricular serão abordados casos práticos, debatidas intervenções, analisados documentos legais e contrastadas práticas, sendo neste contexto priviligiado o método ativo. À exposição de conteúdos acresce ainda a utilização dos métodos interrogativo (e.g. análise de práticas) e demonstrativo.

Resultados de Aprendizagem

Pretende-se que os/as alunos/as demonstrem ter adquirido conhecimentos e desenvolvidas as competências necessárias à planificação, intervenção e avaliação de modelos e programas de prevenção/intervenção em Populações de Risco. Os/as estudantes devem, igualmente, proceder à análise crítica de documentos que suportam as medidas destinadas a Populações em Risco

Estágio(s)

Não

Programa

TEMA 1 Âmbito

Finalidades da unidade curricular; Definição dos conceitos-chave; Fundamentos da pertinência da prevenção e da intervenção precoce em populações de risco

TEMA 2 Prevenção e Intervenção Precoce em Populações de Risco: A Infância

Risco(s) na Infância; Modelos de prevenção e de intervenção precoce; Projectos e práticas de prevenção e intervenção; Enquadramento legal; Tendências prospectivas de prevenção e de intervenção

TEMA 3 PIPPR: A Adolescência

Risco(s) na Adolescência; Modelos de prevenção e de intervenção; Projectos e práticas de prevenção e intervenção; Enquadram´

«nto legal; Tendências prospectivas de prevenção e de intervenção

TEMA 4 PIPPR: A Adultez

Risco(s) na Adultez; Modelos de prevenção e de intervenção; Projectos e práticas de prevenção e intervenção; Enquadramento legal, tendências prospetivas

TEMA5 PIPPR: A velhice

Modelos de prevenção e de intervenção; Projectos e práticas de prevenção e de intervenção; Enquadramento legal, tendências prospetivas

Docente(s) responsável(eis)

Sónia Cristina Mairos Baptista Ferreira

Métodos de Avaliação

Avaliação
Frequência (50%) + Projeto (50%) ou Exame (100%): 100.0%

Bibliografia

Bairrão, R.; Almeida, I.(2002). Contributo para o estudo das práticas de intervenção precoce em Portugal . Lisboa: DEBM. Educação.

Breia, G.; Almeida, I.; & Colôa, J. (2004). Conceitos e práticas em intervenção precoce. Lisboa: Ministério da Educação.

Canha, J. (2000). Criança maltratada: o papel de uma pessoa de referência na sua recuperação – estudo

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Fontaine, A. (2000), (Ed.), Parceria família: escola e desenvolvimento da criança. Porto. Edições ASA.

Igra, V., & Irwin, C. (1996). Theories of adolescent risk-taking behavior. In R. DiClemente, W. Hansen, & L. Ponton, Handbook of adolescent health risk behavior (pp. 35-52). New York: Plenum Press.

Meisels, S. & Shonkoff, J. (Eds.). Handbook of early childhood intervention (pp. 196-216). New York: Cambridge University Press.

Rodrigues, E. (1997). Menores em risco: que família de origem? In M. Carneiro. Crianças de risco. Lisboa:Instituto Superior de ciências Sociais e Politicas.