A identificação em antropologia forense (no vivo e no cadáver)
1
2017-2018
02017274
Antropologia Forense
Português
Presencial
Semestral
9.0
Obrigatória
Curso Não Conferente de Grau
Conhecimentos de Base Recomendados
Não aplicável.
Métodos de Ensino
Exposição teórica, apresentação e discussão de casos práticos.
Resultados de Aprendizagem
Pretende-se que o aluno domine os principais métodos de identificação em antropologia no morto e no vivo. A este último respeito, ambiciona-se que conheça as situações em que os antropólogos forenses trabalham com indivíduos vivos designadamente as relativas a menores em situações diversas tais como menores indocumentados.
No que se refere à identificação postmortem é igualmente aspirado que o discente adquira conhecimentos relativos a bioética e que contacte com a admissibilidade do testemunho pericial em tribunal.
Estágio(s)
NãoPrograma
A identificação postmortem.
Métodos de identificação.
Factores genéricos versus factores de individualização.
Os factores de individualização. A patologia como factor de identidade.
Variantes morfológicas.
Os seios maxilares.
A reconstrução/aproximação facial como método suplementar de identificação.
A questão da admissibilidade da Prova/ testemunho da antropologia forense.
A identificação em contextos de crimes contra a humanidade.
A identificação em contextos de desastres de massa.
A identificação do vivo.
A identificação com base em imagens de câmaras de video vigilância e outras.
A determinação da idade de menores indocumentados ( idade óssea e idade dentaria).
Docente(s) responsável(eis)
Eugénia Maria Guedes Pinto Antunes da Cunha
Métodos de Avaliação
Avaliação
Relatório de seminário ou visita de estudo: 50.0%
Frequência: 50.0%
Bibliografia
Schmitt, A.Cunha,E.; Pinheiro, J. (eds). 2006 Forensic Anthropology and Medicine. From recovery to cause of death. Tottowa. Humana Press.
Thompson, T.; Black,S. 2007. Forensic Human identification. An introduction. CRC Press
Cunha, E e tal. 2009. The problem of aging human remains and living individuals: a review. Foresnsic Science Inter. 193(1-3):1-13
Christensen,A. 2004. The Impacto f Daubert: implications for testimony and research in Forensic Anthropology Anthropology ( and the use of frontal sinuses in personal identification). Journal of For. Sci. Vol. 49.nº3:
Paulozzi e tal. 2008. John and Doe: the epidemiology of unidentified decedents. J.Forensic Sci. vol. 53. Nº4
Wilkinson,C. 2004. Forensic Facial reconstruction. Cambridge. Cambridge Unibversity Press.
Steadman, DW; Haglund,W. 2005. The scope of anthropological contributions to human rights investigations. J. Forensic Sci. Vol. 50. Nº1.
Rogers,T; Allard,T. 2004. Expert testimony and positive identification of human remains through cranial suture patterns. J. Forensic Science. Vol. 49. Nº2
Komar,D. 2003. Lessons from Srebrenica: the contributions and limitations of Physical Anthropology in Identifying victims of war crimes. J. Forensic Sciences. Vol. 48.4.
Baraybar,JP. 2008. When DNA is not available, can we still idemtify people? Recommendations for best practice. J.Forensic Scineces. Vol. 53. Nº3.