A identificação em antropologia forense (no vivo e no cadáver)

Ano
1
Ano lectivo
2012-2013
Código
02017274
Área Científica
Antropologia Forense
Língua de Ensino
Português
Modo de Ensino
Presencial
Duração
Semestral
Créditos ECTS
9.0
Tipo
Obrigatória
Nível
Curso Não Conferente de Grau

Conhecimentos de Base Recomendados

Não aplicável.

Métodos de Ensino

Exposição teórica, apresentação e discussão de casos práticos.

Resultados de Aprendizagem

Pretende-se que o aluno domine os principais métodos de identificação em antropologia no morto e no vivo. A este último respeito, ambiciona-se que conheça as situações em que os antropólogos forenses trabalham com indivíduos vivos designadamente as relativas a menores em situações diversas tais como menores indocumentados.

No que se refere à identificação postmortem é igualmente aspirado que o discente adquira conhecimentos relativos a bioética e que contacte com a admissibilidade do testemunho pericial em tribunal.

Estágio(s)

Não

Programa

A identificação postmortem.

Métodos de identificação.

Factores genéricos versus factores de individualização.

Os factores de individualização. A patologia como factor de identidade.

Variantes morfológicas.

Os seios maxilares.

A reconstrução/aproximação facial como método suplementar de identificação.

A questão da admissibilidade da Prova/ testemunho da antropologia forense.

A identificação em contextos de crimes contra a humanidade.

A identificação em contextos de desastres de massa.

A identificação do vivo.

A identificação com base em imagens de câmaras de video vigilância e outras.

A determinação da idade de menores indocumentados ( idade óssea e  idade dentaria).

Docente(s) responsável(eis)

Eugénia Maria Guedes Pinto Antunes da Cunha

Métodos de Avaliação

Avaliação
Frequência: 50.0%
Relatório de seminário ou visita de estudo: 50.0%

Bibliografia

Schmitt, A.Cunha,E.; Pinheiro, J. (eds). 2006 Forensic Anthropology and Medicine. From recovery to cause of death. Tottowa. Humana Press.

Thompson, T.; Black,S. 2007. Forensic Human identification. An introduction. CRC Press

Cunha, E e tal. 2009. The problem of aging human remains and living individuals: a review. Foresnsic Science Inter. 193(1-3):1-13
Christensen,A. 2004. The Impacto f Daubert: implications for testimony and research in Forensic Anthropology Anthropology ( and the use of frontal sinuses in personal identification). Journal of For. Sci. Vol. 49.nº3:

Paulozzi e tal. 2008. John and Doe: the epidemiology of unidentified decedents. J.Forensic Sci. vol. 53. Nº4

Wilkinson,C. 2004. Forensic Facial reconstruction. Cambridge. Cambridge Unibversity Press.

Steadman, DW; Haglund,W. 2005. The scope of anthropological contributions to human rights investigations. J. Forensic Sci. Vol. 50. Nº1.

Rogers,T; Allard,T. 2004. Expert testimony and positive identification of human remains through cranial suture patterns. J. Forensic Science. Vol. 49. Nº2

Komar,D. 2003. Lessons from Srebrenica: the contributions and limitations of Physical Anthropology in Identifying victims of war crimes. J. Forensic Sciences. Vol. 48.4.

Baraybar,JP. 2008. When DNA is not available, can we still idemtify people? Recommendations for best practice. J.Forensic Scineces. Vol. 53. Nº3.