Prevenção e Intervenção Precoce em Populações de Risco

Ano
1
Ano lectivo
2010-2011
Código
02747143
Área Científica
Ciências da Educação
Língua de Ensino
Português
Modo de Ensino
E-learning
Créditos ECTS
6.0
Tipo
Opcional
Nível
2º Ciclo - Mestrado

Conhecimentos de Base Recomendados

Os estudantes devem possuir competências intermédias de escrita/conversação em língua Portuguesa, Inglês e Castelhano.

Métodos de Ensino

Nesta Unidade Curricular privilegiam-se os métodos activo e expositivo, embora sejam mobilizados diversos métodos e estratégias nas aulas.

Resultados de Aprendizagem

A Unidade Curricular de Prevenção e Intervenção Precoce em Populações de Risco visa a análise e reflexão crítica de diversificadas modalidades de prevenção e de intervenção em populações de risco. Para o efeito, a Unidade Curricular contempla o Estudo de cinco blocos temáticos (cf. Programa) que pretendem contribuir para a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de competências neste campo específico do saber.

 

Para a concretização deste propósito, os estudantes irão considerar as diferentes etapas do desenvolvimento (desde a infância à velhice) e os contextos múltiplos em que as pessoas vivem. É, todavia, conferida particular relevância ao estudo da prevenção e intervenção Precoce na infância.  

 

Pretende-se que os alunos demonstrem ter adquirido conhecimentos e desenvolvidas as competências necessárias à planificação, intervenção e avaliação de modelos e programas de prevenção/intervenção em Populações de Risco. Os estudantes devem, igualmente, proceder à análise crítica de documentos que suportam as medidas destinadas às Populações em Risco.

Estágio(s)

Não

Programa

TEMA 1 Âmbito da disciplina

1.1 Finalidades da disciplina

1.2 Definição dos conceitos-chave

1.3 Fundamentos da pertinência da prevenção e da intervenção precoce em populações de risco

TEMA 2 Prevenção e Intervenção Precoce em Populações de Risco: A Infância

2.1 Risco(s) na Infância

2.2 Modelos de prevenção e de intervenção precoce

2.3 Projectos e práticas de prevenção e de intervenção a nível local, regional e nacional

2.4 Enquadramento legal

2.5 Tendências prospectivas de prevenção e de intervenção

TEMA 3 Prevenção e Intervenção Precoce em Populações de Risco: A Adolescência

3.1 Risco(s) na Adolescência

3.2 Modelos de prevenção e de intervenção

3.3 Projectos e práticas de prevenção e de intervenção a nível local, regional e nacional

3.4 Enquadramento legal

3.5 Tendências prospectivas de prevenção e de intervenção

TEMA 4 Prevenção e Intervenção Precoce em Populações de Risco: A Adultez

4.1 Risco(s) na Adultez

4.2 Modelos de prevenção e de intervenção

4.3 Projectos e práticas de prevenção e de intervenção a nível local, regional e nacional

4.4 Enquadramento legal

4.5 Tendências prospectivas de prevenção e de intervenção

TEMA 5 Prevenção e Intervenção Precoce em Populações de Risco: A Velhice

5.1 Risco(s) naVelhice

5.2 Modelos de prevenção e de intervenção

5.3 Projectos e práticas de prevenção e de intervenção a nível local, regional e nacional

5.4 Enquadramento legal

5.5 Tendências prospectivas de prevenção e de intervenção.

Métodos de Avaliação

Periódica
PROVAS TIPO C: Trabalhos práticos realizados nas aulas: 10.0%
PROVA TIPO A: Exame: 40.0%
PROVA TIPO B: Portfólio: 50.0%

Bibliografia

Bibliografia complementar

• Alvarez, M. (2005). Representações cognitivas e comportamentos sexuais de risco. Lisboa: Fundação Caloust

Gulbenkian.

• Amado, J. S. (2001). Interacção pedagógica e indisciplina na aula. Porto: Asa.

• Amado, J. (Coord.). (2003). A escola e os alunos institucionalizados. Lisboa: Ministério da Educação,

Departamento da Educação Básica.

• Avilés, J. M. (2006). Bullying: El maltrato entre iguais: agresores, victimas y testigos en la escuela. Salamanca:

Amarú Ediciones.

• Avramov, D. (1998). Youth homelessness in the European Union. Brussels: FEANTSA.

• Bairrão J. & Chaves de Almeida, I. (2002). Contributos para o estudo das práticas de intervenção precoce em

Portugal. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

• Bailey, D.; Mcwilliam, P.; Winton, P.; Simeonsson, R.(1992). Implementing family-centred services in early

intervention: a team-based model for change. Brookline Books.

• Barros, L. (1998). As consequências psicológicas da hospitalização infantil: prevenção e controlo. Análise

Psicológica 1 (XVI). Lisboa.

• Braconnier, A. & Marcelli, D. (2000). As mil faces da adolescência. Lisboa: Editores Climepsi.

• Brasil, L. S., Mitsui, R. E., Pereira, A. M. & Alves, R. N.(2000). Mudanças no comportamento sexual do

adolescente decorrentes do surgimento da SIDA no contexto social. Análise psicológica. 18, (4), 465 – 483.

• Bricker, D.; Cripe, J.(1995). An activity-based approach to early intervention. Baltimore: Paul H. Brooks

Publishing Co.

• Cerezo, F. (2001). Condutas agressivas na idade escolar. Lisboa: McGraw-Hill.

• Coutinho, T.(2000). Percepções dos pais e dos profissionais sobre as necessidades e expectativas das

crianças com necessidades especiais. In A. Fontaine (Ed.), Parceria família: escola e desenvolvimento da

criança (pp. 277- 302). Porto. Edições ASA.

• Gaspar, A. (2000). Crianças e jovens que vivem em lar: caracterização sociográfica e percursos de vida:

lares de crianças e jovens: caracterização e dinâmicas de funcionamento. Lisboa: Instituto para o

desenvolvimento Social.

• Howard, V.Williams, B.; Port; P.; Lepper, C. (2001). Very young children with special needs: a formative

approach for the twenty-first century. Ohio: Merril Prenctice Hall.

• Igra, V., & Irwin, C. (1996). Theories of adolescent risk-taking behavior. In R. DiClemente, W. Hansen, & L.

Ponton, Handbook of adolescent health risk behavior (pp. 35-52). New York: Plenum Press.

• Martín, A., Martínez, J.M., López, J.S., Martín, M. J. y Martín, J.M. (2000.).Comportamientos de riesgo:

violencia, prácticas sexuales y consumo de drogas ilegales. Madrid: Entinema.

• McIntyre, T., Soares & Silva (1997). Hábitos de saúde e comportamentos de risco na adolescência: implicações

para a prevenção. Psicologia, Teoria, Investigação e Prática, 2(2), 219-232.

• Naik, A. (2001). Drogas. Lisboa: Gradiva.

Bibliografia de base

• Bairrão, R.; Almeida, I.(2002). Contributo para o estudo das práticas de intervenção precoce em Portugal . Lisboa: DEBM.

Educação.

• Brazelton, T. & Cramer, B. (2001). A relação mais precoce. Os pais, os bebés e e interacção precoce. Lisboa:

Terramar.

• Breia, G.; Almeida, I.; & Colôa, J. (2004). Conceitos e práticas em intervenção precoce. Lisboa: Ministério da

Educação – Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

• Canha, J. (2000). Criança maltratada: o papel de uma pessoa de referência na sua recuperação – estudo

prospectivo de 5 anos. Coimbra: Quarteto.

• Centro de Estudos Territoriais – Ed. ISCTE (2005). Percursos de vida dos jovens após a saída dos lares de

infância e juventude. Lisboa: Instituto da segurança Social.

• Correia, L. & Serrano, A. (Eds.). Envolvimento parental em intervenção precoce: das práticas centradas na

criança às práticas centradas na família (pp. 11-32). Porto: Porto Editora.

• Cruz, A.; Fontes, F. & Carvalho, M. (2003). Avaliação da satisfação das famílias apoiadas pelo PIIP:

resultados da aplicação da escala ESFIP. Lisboa: Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração das

Pessoas com Deficiência.

• Dale, N.(1996).Working with families of children with special needs: partnership and practice. London and New York:

Routledge.

• Dunst, Trivette, C. & Guralnick, M.(1997). The Effectiveness of Early Intervention. Paul H. Brookes Publishing Co.

• EURONET (2002). Including children: developing a coherent approach to child poverty and social exclusion

across Europe. Brussels: EURONET.

• Fewell, R.(1986). A Handicapped child in the family. In R. Fewel e P.Vadasy (Eds.), Families of handicapped children -

Needs and supports across the life span (pp. 3-34). Austin, Texas: Pro-Ed.

• Fleming, M. (1995). Família e toxicodependência. Lisboa: Edições Afrontamento.

• Fonseca, V. (1989). Educação Especial: programa de estimulação precoce. Lisboa: Editorial Notícias.

• Hapetian, I. (1997). Famílias: entender a toxicodependência. Lisboa: Verbo.

• Homem, M. (2002). O jardim de infância e a família. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.

• McWilliam, P.; Winton, P. & Crais, E., R.( 2003). Estratégias práticas para a intervenção precoce centrada

na família. Porto: Porto Editora.

• Meisels, S. & Shonkoff, J. (Eds.). Handbook of early childhood intervention (pp. 196-216). New York: Cambridge

University Press.

• Moreira, P. (2001). Para uma prevenção que previna. Coimbra: Quarteto.

• Nelson, C. (2000). Neurobiological bases of early intervention. In J. Shonkoff e S. Meisels (Eds.), Handbook of

earlychildhood intervention (pp. 204-230). New York: Cambridge University Press.

• Rodrigues, E. (1997). Menores em risco: que família de origem? In M. Carneiro. Crianças de risco. Lisboa:

Instituto Superior de ciências Sociais e Politicas.