Intervenção Clínica na Infância
4
2014-2015
02018082
Psicologia
Português
Presencial
Semestral
6.0
Obrigatória
2º Ciclo - Mestrado
Conhecimentos de Base Recomendados
Recomenda-se que o aluno tenha realizado as unidades curriculares de Modelos Dinâmicos e Sistémicos da primeira fase do ciclo de estudos do Mestrado Integrado em Psicologia.
Métodos de Ensino
A unidade curricular decorrerá em aulas teóricas (metodologias expositivas), aulas práticas (metodologias activas) e em orientação tutorial. As metodologias activas incluem o estudo de casos clínicos observados no contexto de seguimentos psicoterapêuticos, a elaboração de relatórios clínicos, a análise de vídeos didácticos sobre as perturbações em estudo e exercícios de role-playing para o desenvolvimento de competências específicas.
Resultados de Aprendizagem
Esta uc tem como principal objectivo permitir aos alunos uma Introdução às intervenções psicoterapêuticas e psicopedagógicas, de âmbito clínico centradas no bebé e na criança.
Competências a desenvolver:
Os estudantes deverão compreender a natureza e métodos das intervenções psicológicas na infância, adquirindo competências ao nível do diagnóstico e das principais estratégias de intervenção com crianças. Devem também conhecer a natureza e forma de relacionamento do psicólogo com as escolas e os tribunais e de família e menores.
Estágio(s)
NãoPrograma
1. História clínica em psicoterpia da criança
1.1. Leitura clínica da avaliação cognitiva
1.2. Avaliações da personalidade na clínica infantil (o desenho infantil; os testes de personalidade; o brincar e o jogo)
1.3. Diagnóstico na clínica infantil
2. Psicoterapia da criança
2.1. As estratégias lúdicas
2.2. As estratégias psicodramáticas
2.3. A interpretação na clínica da criança
3. Psicoterapia na gravidez e no bebé
4. Aconselhamento familiar em clínica da criança
4.1. A relação com a escola
4.2. A relação com os tribunais
Docente(s) responsável(eis)
Joaquim Eduardo Nunes Sá
Métodos de Avaliação
Avaliação
Exame: 50.0%
avaliações práticas: 50.0%
Bibliografia
BEAUCHESNE, H., & GIBELLO, B. (1991). Traité de psychopathologie infantile. Paris: P.U.F.
CUMMINGS, E, DAVIES, P. e CAMPBELL, S.(2000). Developmental psychopatology and family process. Nova York: The Guilford Press.
GEISSMAN, C. & HOUZEL, D. (eds.) (2001). L'enfant, les parents et le psychanalyste. Paris: Bayard Compact.
GAUTHIER, J.M. (2002). L’observation en psychothérapie d’enfants. Paris: Dunod.
MAZET, P. & STOLERU, S. (2003). Psychopathologie du nourrisson et du jeune enfant. Paris: Masson.
RUSTIN, M. e QUAGLIATA, E. (2000). Assessment in child psychotherapy.Londres. The Tavistock Clinic Series.
SÁ,E. (2009). Esboço para uma nova psicanálise. Coimbra: Almedina.
SÁ, E. (2012). Psicologia da gravidez, do feto e do bebé. Coimbra: Almedina.
SPITZ, R. (2000). O primeiro ano de vida. São Paulo: Martins Fontes.
YALOM, I. (2005). The theory and practice of group psychotherapy. Nova York: Basic Books.